A banda de Dave Grohl voltou ao estúdio, reacendendo expectativas entre os fãs após um ano cheio de acontecimentos. O grupo passou por mudanças importantes em sua formação, com a saída de Josh Freese em maio, o qual se disse surpreso e desapontado com a decisão. Pouco tempo depois, Ilan Rubin, do Nine Inch Nails, foi anunciado como substituto, em um curioso “troca-troca” de bateristas entre as duas bandas.

Em julho, a banda surpreendeu ao lançar duas faixas inéditas de seu arquivo. A primeira foi um cover de I Don’t Wanna Hear It, do Minor Threat, que estava guardado desde 1995 sem os vocais de Grohl. A segunda, intitulada Today’s Song, marcou oficialmente os 30 anos de carreira do Foo Fighters, reforçando sua relevância histórica no rock contemporâneo.
Grohl refletiu sobre a trajetória da banda, destacando os altos e baixos vividos ao longo das décadas. Em suas palavras, o grupo enfrentou vitórias e derrotas, fraturas físicas e emocionais, mas sempre seguiu unido, reforçando a ideia de que a caminhada não se faz sozinho. Essa mensagem ressoou profundamente entre os fãs, que ainda acompanham cada movimento da banda com entusiasmo.
No início de setembro, os Foo Fighters postaram uma foto no estúdio 606, em Los Angeles, mostrando apenas as pernas e sapatos dos integrantes, acompanhada da legenda “Foo Fighters Assemble!!!”. O gesto gerou especulações de que já estão trabalhando em um novo álbum, sucessor de But Here We Are (2023). A promessa de atualizações nos próximos meses aumentou ainda mais a expectativa.

Além da música, Dave Grohl também será homenageado por seu trabalho voluntário. No dia 18 de outubro, em Los Angeles, ele receberá reconhecimento da ONG Hope the Mission por suas ações em prol de pessoas em situação de rua e insegurança alimentar. Grohl, conhecido por sua dedicação musical, também é admirado pela postura solidária.